Preços do petróleo iniciam a semana em queda com aumento do sentimento baixista

Os preços do petróleo bruto caíram no início de hoje, começando a semana com uma queda devido as expectativas de novo aumento da taxa de juros pelo Fed, que, juntamente com dados econômicos mais fracos do que o esperado na China, eliminaram ganhos anteriores.

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No comércio matutino na Ásia, o Brent caiu abaixo de US$ 80, enquanto o West Texas Intermediate estava em pouco mais de US$ 76 por barril.

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Ambas as quedas, no entanto, foram moderadas, mantendo a tendência de perdas que começou na semana passada.

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O Federal Reserve dos EUA deve anunciar um aumento de 25 pontos-base na taxa de juros ainda esta semana, enquanto tenta controlar a inflação que deixou os gastos do consumidor nos EUA estaveis em março. Os gastos com bens diminuíram, embora os gastos com serviços tenham aumentado.

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Dados econômicos da China influenciam o mercado

As notícias da China mostram que o índice de gerentes de compras do pais para março caiu para 49,2, ante 51,9 em março, gerando preocupações sobre a recuperação da potência asiática. Uma leitura de 50 separa o crescimento da contração.

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"Investidores continuam cautelosos diante de sinais econômicos mistos. O petróleo Brent tem acompanhado os mercados mais amplos nas últimas sessões, com uma série de dados econômicos gerando mais incerteza sobre a perspectiva", disseram analistas da ANZ em nota citada pela Reuters.

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Mercado desconsidera corte surpresa da OPEC+

“Os mercados de petróleo ignoraram completamente o impulso do corte surpresa da OPEC+ no início deste mês, e acreditamos que isso reflita principalmente um profundo pessimismo em relação às perspectivas macroeconômicas, sem evidências de enfraquecimento incremental na demanda até agora”, disse o Barclays na semana passada.

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Os analistas do banco, no entanto, alertaram contra a subestimação da determinação da OPEC+ em manter um controle rigoroso sobre a oferta de petróleo, sugerindo que, apesar do recente declínio, os precos ainda podem atingir as previsões anteriores que viam o Brent ultrapassar US$ 100 novamente antes do final do ano.

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Por enquanto, o pessimismo em relação ao crescimento econômico parece ter prevalecido entre os traders de petróleo, mantendo os preços sob controle e revertendo os ganhos obtidos no final da semana passada com mais uma rodada de resultados trimestrais sólidos das grandes petrolíferas.

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